Brasil: Ausência de Preparo Diante de Possível Confronto Cibernético
Através de uma pesquisa publicada pelo centro belga Security Defense Agenda
(SDA) e pela especialista em soluções de segurança, McAfee, o Brasil é
apontado como um dos países menos preparados para enfrentar ataques
cibernéticos. O levantamento envolveu um total de 23 países presentes
neste ranking. Incuindo todos os países analisados pelo estudo, nenhum
deles obteve a nota máxima (5) de total prontidão contra possíveis
ataques virtuais. O Brasil teve nota 2,5, assim como a Índia e a
Romênia, ficando à frente apenas do México. Os melhores colocados no ranking são Israel, Finlândia e Suécia, com nota 4,5.
De acordo com as considerações feitas, a infraestrutura e a tecnologia ligadas à segurança cibernética na América Latina e na região do Caribe podem ser consideradas "desatualizadas", e esse ainda é um problema latente no Brasil; até o momento, a corrupção policial e a falta de legislação para combater crimes cibernéticos, passam a ser um problema gigantesco, o que preocupa ainda mais os especialistas em segurança. Além disso, os ataques contra usuários que utilizam serviços on-line de instituições financeiras, como grandes bancos, estão atingindo níveis assustadores.
O levantamento feito pela Cyber Defense Report foi embasado em entrevistas com mais de 300 analistas e autoridades relacionadas à segurança cibernética no âmbito governamental, empresarial, organizações internacionais e da academia, segundo a SDA. Dentre várias conclusões tiradas, a maior delas é de que os crackers estão, de uma maneira geral, em situação bastante confortável: eles atacam sistemas com o intuito de espionagem industrial e política ou mesmo para roubar.
Itália e Rússia foram países que receberam nota 3 no ranking (de um máximo de 5). Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido, Espanha e França ficaram com nota 4. As notas traduzem a adoção de medidas básicas de segurança, como a utilização de firewalls adequados e proteção antivírus, além de outras soluções mais sofisticadas. Isso também inclui educação e nível de informação da esfera governamental.
De acordo com as considerações feitas, a infraestrutura e a tecnologia ligadas à segurança cibernética na América Latina e na região do Caribe podem ser consideradas "desatualizadas", e esse ainda é um problema latente no Brasil; até o momento, a corrupção policial e a falta de legislação para combater crimes cibernéticos, passam a ser um problema gigantesco, o que preocupa ainda mais os especialistas em segurança. Além disso, os ataques contra usuários que utilizam serviços on-line de instituições financeiras, como grandes bancos, estão atingindo níveis assustadores.
O levantamento feito pela Cyber Defense Report foi embasado em entrevistas com mais de 300 analistas e autoridades relacionadas à segurança cibernética no âmbito governamental, empresarial, organizações internacionais e da academia, segundo a SDA. Dentre várias conclusões tiradas, a maior delas é de que os crackers estão, de uma maneira geral, em situação bastante confortável: eles atacam sistemas com o intuito de espionagem industrial e política ou mesmo para roubar.
Itália e Rússia foram países que receberam nota 3 no ranking (de um máximo de 5). Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido, Espanha e França ficaram com nota 4. As notas traduzem a adoção de medidas básicas de segurança, como a utilização de firewalls adequados e proteção antivírus, além de outras soluções mais sofisticadas. Isso também inclui educação e nível de informação da esfera governamental.
Créditos:Under-Linux.Org
Comentários
Postar um comentário