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Aplicação da inteligência artificial no Judiciário é tema de Encontro organizado pela Enfam

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Em evento realizado nesta segunda-feira (20), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reuniu instituições públicas do setor jurídico, representantes de empresas da área de tecnologia e pesquisadores para discutir a aplicação da inteligência artificial na Justiça brasileira. O debate foi organizado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) e teve como coordenador científico o ministro Villas Bôas Cueva. “Pretendemos fazer o primeiro ensaio de uma política pública voltada para o desenvolvimento da inteligência artificial, sempre buscando a melhoria da prestação jurisdicional”, afirmou o ministro. Soluções caseiras   O procurador federal Eduardo Lang, da Advocacia-Geral da União (AGU), apresentou o programa Sapiens, criado pela instituição. Em uso desde 2013, a plataforma foi desenvolvida a partir de código aberto e sem o pagamento de licenças. Segundo Lang, o alto volume de trabalho levou a instituição a buscar soluções para dar conta da demanda

IBM firma parcerias para levar computação cognitiva para dentro de nossas casas

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Companhia anunciou que trabalhará com Panasonic e Whirpool para acrescentar capacidades do Watson aos produtos das empresas parceiras Não contente em ajudar na busca pela cura do câncer e ganhar o jogo Jeopardy, o sistema de computação cognitiva da IBM quer estar dentro de nossas cabeças e nossas casas, "sussurrando" instruções em óculos sem fio e nos ajudando a lavar a roupa. Essa a mensagem que a chefe global do Watson IoT da IBM, Harriet Green, deu em palestra na IFA em Berlim.  A IBM trabalhará com a fabricante de eletrodomésticos Whirpool e a Panasonic, além da empresa de headphones sem fio Bragi e fabricante de eletrônicos Withings (comprada recentemente pela Nokia) para acrescentar as capacidades computacionais cognitivas do Watson aos seus produtos, anunciou a companhia.  E em resumo, essas capacidades poderiam ajudar os dispositivos a conversarem um com os outros ou com seus próprios usuários.  Por exemplo, uma máquina de lavar poderia dizer

MIT apresenta chip que pode levar aprendizagem profunda ao seu smartphone

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Pesquisadores do MIT apresentaram um novo e otimizado chip de computador que tem entre suas pretensões tornar a aprendizagem profunda uma tecnologia mais “móvel”. As informações são do site The Verge.  O aprendizado profundo, uma abordagem da inteligência artificial que tem ganhado popularidade, demanda tradicionalmente grandes quantidades de processamento computacional e energia. Exige ou uma GPU dedicada e com isso toneladas de energia ou servidores remotos e uma conexão para entregar tarefas complexas via nuvem.  O novo chip do MIT apelidado de “Eyeriss” poderia resolver esse problema ao permitir que dispositivos móveis realizem tarefas como processamento de linguagem natural e reconhecimento facial sem estar conectado na internet. Em resumo, ele conseguiria tornar portáteis e independentes operações complexas de aprendizado de máquina.  Nesse sentido, o chip poderia alimentar uma nova geração de smartphones e dispositivos conectados. 

Essa Coisa de Internet Está Só Começando

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Além de muita indignação e tristeza, os dois recentes grandes acidentes ambientais ocorridos no Brasil, um deles em Mariana, no interior de Minas Gerais, e outro em Santos, no litoral de São Paulo, deixaram algumas perguntas importantes sem respostas. As tragédias não poderiam ter sido previstas? Não era possível contar com um sistema de alarme que avisasse a população da iminência de rompimento da barragem que arrasaria a cidade de Bento Rodrigues deixando desabrigados, mortos e desaparecidos? A mudança de temperatura do contêiner que ocasionou o incêndio no Porto de Santos não poderia ter sido notada a tempo para evitar a explosão e a formação da grande nuvem de fumaça que causou problemas de saúde em centenas de moradores e acabou vitimando uma senhora? Em um mundo não muito distante em que tudo estará conectado através de redes de transmissão de dados que tornarão os objetos inteligentes, histórias lamentáveis como estas terão chances muito menores de acon