Unicamp usa software público para aumentar chances de retirada total de tumor de pescoço e cabeça
Pesquisa analisou 28 tomografias em duas dimensões. Programa usado cria imagem tridimensional do tumor e da mais detalhes.
Pesquisa pioneira da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp analisou com auxílio de um software público 28 tomografias em duas dimensões de pacientes com tumores de pescoço e cabeça.
O programa possibilitou a análise das imagens em três dimensões e com um destaque colorido na tela do computador do médico, o que melhora o diagnóstico da situação.
O software, criado pelo CTI de Campinas, viabiliza ainda que o tumor seja avaliado por todos os ângulos, fornecendo mais detalhes deste cisto.
As informações detalhadas entregues pelo software podem prevenir uma reincidência da doença porque o médico poderá ver até aonde o tumor se prolonga e fazer a retirada total da estrutura, o que não é sempre possível em tomografias em duas dimensões.
O trabalho dos pesquisadores da Unicamp foi publicado em uma revista internacional é pioneiro e pode ser aplicado em outros tipos de câncer.
A partir de 2018 novos estudos vão avaliar a eficácia desta descoberta nas cirurgias realizadas no Hospital de Clínicas da Unicamp (HC).
A ideia é usar a reconstrução tridimensional de um tumor para um grupo de médicos e comparar os resultados com o método tradicional de tomografia.
“Nós vamos verificar quantos tumores efetivamente foram removidos de uma forma completa. Essa é a forma da gente validar os resultados obtidos deste estudo anterior nesse estudo retrospectivo”, disse a professora de medicina da Unicamp Carmem Silvia Passos Lima.
O programa possibilitou a análise das imagens em três dimensões e com um destaque colorido na tela do computador do médico, o que melhora o diagnóstico da situação.
O software, criado pelo CTI de Campinas, viabiliza ainda que o tumor seja avaliado por todos os ângulos, fornecendo mais detalhes deste cisto.
As informações detalhadas entregues pelo software podem prevenir uma reincidência da doença porque o médico poderá ver até aonde o tumor se prolonga e fazer a retirada total da estrutura, o que não é sempre possível em tomografias em duas dimensões.
O trabalho dos pesquisadores da Unicamp foi publicado em uma revista internacional é pioneiro e pode ser aplicado em outros tipos de câncer.
A partir de 2018 novos estudos vão avaliar a eficácia desta descoberta nas cirurgias realizadas no Hospital de Clínicas da Unicamp (HC).
A ideia é usar a reconstrução tridimensional de um tumor para um grupo de médicos e comparar os resultados com o método tradicional de tomografia.
“Nós vamos verificar quantos tumores efetivamente foram removidos de uma forma completa. Essa é a forma da gente validar os resultados obtidos deste estudo anterior nesse estudo retrospectivo”, disse a professora de medicina da Unicamp Carmem Silvia Passos Lima.
O software público brasileiro de que trata a matéria é o InVesalius,
que se encontra no portal e pode ser acessado por meio do endereço https://softwarepublico.gov.br/social/invesalius.
Matéria publicada originalmente pelo G1
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