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Assessoria de Comunicação Institucional Com informações fornecidas pelo curso de Engenharia de Produção Unidade Passos Melhorar o trabalho em equipe, potencializar a criatividade, o raciocínio logico e a tomada de decisões, são alguns dos benefícios do uso da robótica como meio educativo para alunos do ensino fundamental, médio e superior. Com a integração de diversas disciplinas como matemática, física, ciências, mecânica e geografia, entre outras, a robótica desenvolve habilidades e estimula os estudantes, de forma lúdica, a buscar novos desafios. Nesse contexto, o Laboratório de Robótica é uma das atividades oferecidas pelo Centro de Ciências da Unidade Passos da UEMG. Monitorado por estudantes de Engenharia de Produção, com supervisão docente, o laboratório utiliza as peças “LEGO” e recebe agendamento de visitas de estudantes de escolas de Passos e região, de segunda a sexta-feira, no período da tarde. O Centro de Ciências da UEMG Passos funciona na Av. dos Expedicionários,

Robô minúsculo seria engolido com uma cápsula e depois, uma vez dentro do estômago do paciente, se desdobraria para reparar um ferimento Pode soar ficção científica, mas pesquisadores construíram um robô minúsculo e flexível que pode um dia operar pessoas de dentro dos seus próprios corpos. O robô seria engolido com uma cápsula e depois, uma vez dentro do estômago do paciente, se desdobraria e se rastejaria através do estômago para reparar um ferimento ou remover algo que não deveria ter sido ingerido, como um botão. “É realmente animador ver nossos pequenos robôs origamis fazendo importantes aplicações potenciais na área de saúde”, disse Daniela Rus, professora do MIT que também dirige o Laboratório de Ciência da Computação e Inteligência Artificial, em comunicado. “Para aplicações dentro do corpo, nós precisamos de um pequeno sistema robótico controlável e que não esteja atrelado a uma espécie de corrente. É realmente difícil controlar e colocar um robô

Estudantes do ensino fundamental, médio e técnico têm até o dia 11 de maio para se inscreverem na Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR). O objetivo é que estudantes trabalhem em equipe para construir e programar robôs. Os robôs desenvolvidos devem ter a capacidade de enfrentar sozinhos vários obstáculos e desafios em uma pista de competição, que se divide em dois níveis. O primeiro é voltado para alunos do ensino fundamental e o segundo nível para ensino médio e técnico. No nível 1, competidores terão de simular um resgate, onde o robô precisará encontrar uma vítima, superando várias adversidades. Já no nível 2, além de encontrar a vítima durante a simulação, o robô deve resgatá-la, passando também por certos obstáculos. “O que motiva os alunos é o fato deles perceberem, por meio da robótica, que são capazes de criar algo novo, feito por eles e que funciona”, afirma Roseli Romero, que é coordenadora do Centro de Robótica de São Carlos (CROB) e professora do Institut